sábado, 25 de junho de 2011

Dicas Simulado

Gente Blz?

Conforme prometido estou sisponibilizando uma lista de exercício que os ajudarão no simulado, no entanto, diferente do combinado em sala, não precisarão me entregar, utilizarei pontuação da atividade feita em grupo sobre os elementos da tabela periódica. Abaixo segue o link da lista de exercício, se tiverem difculdade em acessar, copiem e colem na barra de endereços.


http://www.agamenonquimica.com/docs/exercicios/geral/exe_tabela.pdf

PS: São muuuuuitas questões, portanto, para não se cansarem tentem resolver o máximo que puderem dando ênfase a questões do estilo da 31 e apeguem-se pouco a questões de distribução eletrônica. Procurem resolver e muito questões das propriedades da tabela como as solicitadas a partir da 108, obsevem a 133. Não existem questões de modelos atômicos aqui, portanto, estudem por outras referências. Saibam a inovação de cada modelo!

QQ coisa mandem-me scrap ou depo!!
Abração!!
Pedro Nogueira

http://www.agamenonquimica.com

quarta-feira, 18 de maio de 2011

DNA para todos. Estamos preparados?


A reportagem da VEJA desta semana (‘DNA Para Todos’, 27 de abril) me chamou a atenção. Ela fala do lançamento do novo sequenciador de DNA a um custo que poderá tornar os testes genéticos acessíveis a muitos consultórios.
Na semana anterior, a revista Pediatrics (18 de abril) publicou uma reportagem  acerca da atitude dos pais em relação a testes genéticos na pediatria para doenças comuns de adultos, o que demonstra que esses exames estão se popularizando cada vez mais.
Por enquanto, esse novo equipamento permitirá analisar genes já conhecidos mas em um futuro próximo será capaz de analisar o genoma completo. Descobrir se temos mutações ou variações em nossos genes vai se tornar cada vez mais fácil, mas entender o seu significado não é trivial.
Quem vai interpretar os resultados? “Achei uma mutação no seu DNA, ou na de seu filho, mas não sei o que isso significa” Será que vamos ajudar as pessoas ou corre-se o risco de que isso vire um grande comércio gerando novas angústias, principalmente nos hipocondrìacos? Estamos preparados para isso?
E os pais? Vão querer testar seus filhos? É o que discute uma pesquisa americana recente liderada pelo cientista Kenneth Tercyak , da Universidade Georgetown em Washington.

O que pensam os pais acerca de testes genéticos pediátricos para doenças comuns?

Para responder a essa pergunta, foram entrevistados 219 pais que responderam a um questionário sobre a sua atitude em relação a submeter seus filhos a um teste genético múltiplo para estimar o risco de virem a desenvolver oito doenças comuns de adultos: câncer de colon, pele e pulmão, colesterol aumentado, osteoporose, cardiopatia, hipertensão e diabetes tipo 2. Os pais tinham que decidir acerca dos benefícios versus riscos (ou aspectos negativos) em submeter seus filhos a esses testes preditivos. A enquete mostrou que  51% dos pais eram a favor de testar os filhos .Segundo eles a informação poderia resultar em uma melhoria na manutenção da saúde, prevenção de doenças e outros benefícios pessoais durante a infância e no futuro de suas crianças.

Entretanto o Dr. Tercyak chama a atenção para o que eu tenho repetido constantemente: a dificuldade em interpretar os resultados dos testes genéticos. Segundo ele, um resultado em uma criança apontando um aumento de risco poderia causar reações negativas entre pais e filhos sem trazer nada de positivo.

Quais seriam então os benefícios dos testes preditivos?   

É interessante lembrar que uma pesquisa recente publicada na revista New England Journal of Medicine mostrou que os resultados de testes acerca de riscos genéticos em adultos não os influenciaram em aspectos como ansiedade, hábitos alimentares ou  atividade física. Ou seja, os autores concluem que a informação acerca dos resultados desses testes genéticos não teve efeito psicológico, comportamental ou clínico nos consumidores, pelo menos a curto prazo. E mais ainda: o artigo comenta que apenas 10% dos médicos nos Estados Unidos têm conhecimento suficiente para entender o significado de um teste genético.

Se os resultados dos testes genéticos não influenciam os adultos, por que testar crianças?

Apesar disso, o lançamento de seqüenciadores de DNA de baixo custo indicam que haverá uma proliferação de testes genéticos para adultos e a tendência é que migrem para a área pediátrica. E se o resultado genético mostrar que seu filho não  tem risco aumentado de ter altos níveis de  colesterol, obesidade ou hipertensão? Isso garante a seu filho que ele será um adulto saudável e  ele poderá então  ser liberado para comer de tudo sem restrições e sem praticar exercícios físicos?

Não há contra indicações     

Levar uma vida saudável, com uma alimentação balanceada e atividades esportivas, respeitando sempre a vocação e o limite de cada criança, é a receita que deve ser prescrita a todos, independentemente de riscos genéticos. Todo mundo sabe disso. Não há contra-indicações. E se as crianças quiserem, poderão se submeter a exames genéticos quando forem jovens adultos. Portanto, para que os testes de DNA preditivos?



Por Mayana Zatz
Indicado por: Guilhardo Martins
Fonte: Veja / Abril

                                                                                                                                                  
                                                                         Cristóvão Lopes

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Violência escolar ou Bullying


A violência escolar é uma ameaça às crianças. Bullying é uma palavra inglesa que significa intimidação. Infelizmente, é uma palavra que está em moda devido aos inúmeros casos de perseguição e agressões que se estão detectando nas escolas e colégios, e que estão levando a muitos estudantes a viverem situações verdadeiramente aterradoras.
O Bullying se refere a todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro ou outros. O que exerce o "bullying" o faz para impor seu poder sobre outro através de constantes ameaças, insultos, agressões, humilhações, etc., e assim tê-lo sob seu completo domínio durante meses, inclusive anos. A vítima sofre calada na maioria dos casos. O maltrato intimidatório o fará sentir dor, angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-los a consequências devastadoras como o suicídio.
Casos concretos de bullying
O fenômeno da violência escolar está na ordem do dia e preocupa sociedade civil, a nível global. 30 a 35% das crianças portuguesas foram vítimas deste fenômeno nas escolas. O "bullying" é o que mais preocupa. Não é certo afirmar que a violência escolar tenha aumentado a nível global, porém, existem cada vez mais casos flagrantes de agressões físicas e psicológicas praticadas nas escolas, entre alunos e também contra professores que chegam ao nosso conhecimento através da mídia.
Uma pesquisa divulgada em 7 de outubro de 2008 pela organização não-governamental Internacional Plan, , que atua em 66 países em defesa dos direitos da infância, apontou que 70% dos 12 mil estudantes pesquisados em seis Estados brasileiros afirmaram terem sido vítimas de violência escolar. Outros 84% desse total apontaram suas escolas como violentas.
O relatório é parte da campanha global Aprender sem medo, lançada também hoje. O objetivo é promover um esforço mundial para erradicar a violência escolar. O estudo também indicou que cerca de 1 milhão de crianças em todo o mundo sofrem algum tipo de violência nas escolas por dia.
A campanha terá como foco as três principais formas de violência na escola: o castigo corporal, a violência sexual e o bullying, fenômeno definido pelo estudo como "atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro".
Cada país vai moldar a campanha de acordo com a realidade nacional. Comum em todo o mundo, o bullying será o centro das ações no Brasil. Segundo a pesquisa, pelo menos um terço dos estudantes do País afirmou estar envolvido nesse tipo de atitude, seja como agressor ou como vítima. De acordo com o assessor de educação da Plan Brasil, Charles Martins, o castigo corporal, apesar de ainda estar presente nas escolas brasileiras, é mais repreendido do que o bullying.

"Nós identificamos que o bullying é hoje a prática mais presente. Com o conselho tutelar e outras ações externas, o castigo corporal não acontece tão facilmente, já o bullying tem implicações psicossociais nos indivíduos. Mas não se tem essa consciência, é uma temática nova", explica o pesquisador.
O estudo aponta que as vítimas dessa prática perdem o interessem pela escola e passam a faltar às aulas para evitar novas agressões. "Essas vítimas apresentam cinco vezes mais probabilidade de sofrer depressão e, nos casos mais graves, estão sob um risco maior de abuso de drogas e suicídio", diz o relatório.
Martins alerta que o comportamento não é tão fácil de ser identificado, mas pode ser configurado como bullying quando as agressões verbais e emocionais se tornam repetitivas. "O professor precisa identificar em sala de aula as crianças que têm um padrão de vítima como timidez, problemas de rendimento e se tornam em alguns momentos anti-sociais", indica.
Para a organização, as estratégias de combate à violência escolar mais eficientes se concentram na própria escola. Alguns exemplos são o estabelecimento de normas claras de comportamento, treinamento de professores para mudar as técnicas usadas em classe e a promoção da conscientização dos direitos infantis.
A campanha terá início em 2009. Segundo Martins, a ONG buscará o apoio de dirigentes escolares, professores e dos três níveis de governo para a divulgação do tema. Entre as principais ações está o desenvolvimento de oficinas com os alunos em escolas-piloto para desenvolver o chamado "protagonismo infantil".
"Ao final eles serão orientados a implementar na escola um comitê dos direitos das crianças. Eles serão multiplicadores também em outras escolas", explica Martins. O número de escolas ainda não está definido, pois dependerá de futuras parcerias.
Em pesquisa realizada em 2007 especificamente com escolas estaduais em  São Paulo, foram detectadas as seguintes conclusões (www.udemo.org.br), com relação à violência contra pessoas, pela ordem, foram as mais freqüentes: briga entre alunos (acima de 80%) – isso reflete o que está acontecendo fora da escola; desacato a profissionais da escola (também acima de 80%), porte ou consumo de bebidas alcoólicas (63%), tráfico ou consumo de drogas (36%), invasão de estranhos (54%), ameaças de morte contra profissionais da escola (30%) e porte ou uso de arma (14%).

A pesquisa também abrangeu a violência contra os bens materiais da escola, como (em ordem de maior frequência): depredação, pichação, arrombamento, dano a veículo, furto e explosão de bombas.
Livre, livre. Meus olhos seguirão ainda que meus pés parem. Estas foram as últimas palavras que deixou escritas Jokin Zeberio, de 14 anos, antes de sucicidar-se, atirando-se ao vazio com sua bicicleta, do alto da muralha de Hondarribia, Espanha, em setembro de 2004. Jokin vinha sofrendo agressão de seus colegas havia anos. As contínuas ameaças, humilhações, insultos, pancadas, surras, o fizeram sofrer e o levaram à morte. O feito fez soar o alarme social político e educativo, e gerado muitos debates. Mas, lamentavelmente, não freiaram o fenômeno. Os casos de bullying afloram e cada dia detectamos que não são recentes nem raros.

Fonte : http://br.guiainfantil.com/violencia-escolar/51-violencia-escolar-ou-bullying.html postado por : Anderson Lima.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

 Casamento real: o conto de fadas de William e Kate

O casamento entre o príncipe William e Kate Middleton, nesta sexta-feira (29), atraiu cerca de 1 milhão de pessoas para as ruas de Londres. De acordo com as autoridades locais, o casamento real é o maior evento já realizado na capital da Inglaterra. O momento mais esperado era a cena do beijo na sacada do Palácio de Buckingham, que também havia sido protagonizada pelos pais do noivo, Charles e Diana, em 1981. William e Kate foram até o local e deram “selinhos”, enquanto a multidão pedia mais.

  Eram 8h15 quando os primeiros convidados começaram a chegar, a grande maioria familiares e amigos dos noivos. Entre os mais famosos, destacaram-se Elton John e o casal Beckham. A família de Diana, que ainda mexe com o coração dos britânicos, também esteve lá.

Às 10h12, William e Harry fizeram-se ao caminho até à Abadia de Westminster, envergando os seus uniformes militares. O noivo, sempre muito tímido, recolheu para uma sala privada, enquanto a mãe e o irmão de Kate Middleton chegavam. A irmã veio mais tarde e causou furor entre os fãs masculinos.

Depois de viajar de Rolls-Royce com o seu pai, Kate chegou à abadia às 11h00, revelando finalmente o vestido até aí em segredo. É uma criação de Sarah Burton, da casa Alexander McQueen. Os brincos foram-lhe oferecidos pelos pais, a tiara pela rainha. «Estás muito bonita», disse-lhe o noivo, num raro momento de intimidade.

Às 11h10, lado a lado no altar, William e Kate começaram a dizer os seus votos e, pouco mais de 10 minutos depois, já estavam casados.

Após uma longa cerimónia religiosa, os agora duques de Cambridge partiram rumo ao Palácio de Buckingham às 12h05, com milhares a acenarem-lhes nas ruas de Londres.

Às 12h26, entraram no palácio, esperaram pelos restantes convidados com quem iam almoçar e tiraram as fotografias oficiais.

Às 13h25, William e Kate surgiram na varanda, deram um primeiro beijo envergonhado e depois um segundo mais apaixonado. Estavam acompanhados da família mais próxima, com o príncipe Carlos a protagonizar um dos momentos mais carinhosos do dia, ao pegar na birrenta neta de Camilla ao colo para a menina ver melhor a multidão.



Antes da impecável troca de votos na abadia, a primeira plebeia a se casar com um príncipe tão próximo ao trono em mais de 350 anos caminhou lentamente pelo corredor principal da abadia, com o rosto sob um véu, diante dos 1.900 convidados.

Quando se encontraram no altar, William sussurrou ao ouvido da noiva, que respondeu com um sorriso. O arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, declarou o casal formalmente casado com as palavras: "Eu os declaro marido e mulher juntos"

Fonte: R7
Postado por: Joélio Rodrigues
 


terça-feira, 3 de maio de 2011

Morte de Bin Laden : Líder terrorista é morto no Paquistão




No final da noite de 1º de maio (madrugada do dia 2 no Brasil), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou a morte do terrorista Osama bin Laden. "A justiça foi feita", afirmou Obama num discurso histórico representando o ápice da chamada "guerra ao terror", iniciada em 2001 pelo seu predecessor, George W. Bush. Osama foi encontrado e morto em uma mansão na cidade paquistanesa de Abbottabad, próxima à capital Islamabad, após meses de investigação secreta dos Estados Unidos .

A morte de Bin Laden - o filho de uma milionária família que acabou por se tornar o principal ícone do terrorismo contemporâneo -, foi recebida com enorme entusiasmo nos Estados Unidos e massivamente saudada pela comunidade internacional. Enquanto a secretária de Estado dos EUA afirmava que a batalha contra o terrorismo continua, o alerta disseminado em aeroportos horas depois da notícia simboliza a incerteza do impacto efetivo da morte de Bin Laden no presente e no futuro.

Os líderes muçulmanos disseram, entretanto, que a morte do líder da Al-Qaeda não significa o fim do terrorismo. "O terrorismo provavelmente vai aumentar nos próximos meses, mas não devemos sobrestimar o poder de Bin Laden. Ele não tem milhares de seguidores", afirmou Tarin.

As organizações islâmicas nos EUA estão otimistas quanto ao futuro do relacionamento dos EUA com o mundo muçulmano e, particularmente, com o Paquistão. "Este evento somente estreitará o relacionamento dos EUA com o mundo muçulmano", disse Imam Magid, presidente da Sociedade Islâmica da América do Norte.

Os representantes dos grupos muçulmanos nos EUA afirmaram que os fiéis da religião de Mohamed não têm interesse em Bin Laden, e que as pessoas esquecem que há o lado humano, que vai além das diferenças entre crenças religiosas. "Enquanto Bin Laden estava sentado no seu trono, na sua mansão, ele fazia meninos de 12 anos cometerem atos de terrorismo", disse Tarin.



A morte de Osama bin Laden afetará as operações dos EUA no Afeganistão e no Paquistão, mas não sua estratégia de combate ao terrorismo, cada vez mais focada na inteligência, diz o cientista político e historiador Angel Rabasa.

O Taleban afegão afirmou que é "prematuro" comentar a morte de Osama bin Laden no Paquistão, em uma operação militar dos Estados Unidos, expressando dúvidas sobre o assassinato do líder da Al-Qaeda.

Embora o exército americano tenha fornecido exames de DNA que podem comprovar a morte de bin Laden, esse recurso não é judicialmente válido, pois é necessário haver um corpo para que haja morte. Tal situação pode colocar toda essa operação e a suposta morte de bin Laden em cheque e trazer problemas para a validade do combate terrorista no mundo.


Fonte: G1, Jornal do Brasil e Uol. 

Postado por: Josseana França.

Conflitos na Líbia

Muamar Kadafi

A exemplo do ocorrido na Tunísia e no Egito, agora é a vez da Líbia - a maior revolta popular das últimas décadas tem por objetivo derrubar o ditador Muamar Kadafi, que governa o país desde 1969. Kadafi chegou ao poder por meio de um golpe de Estado, que depôs a monarquia de então. A situação do país, localizado no norte da África, é mais um capítulo da forte onda de manifestações populares no mundo árabe-muçulmano. Revoltas estão instaladas no Iêmen e no Bahrein e começam a chegar a Marrocos, Argélia e Omã.
Em comum com outros países, a Líbia tem a presença de um mesmo ditador há décadas, de profundas desigualdades socioeconômicas (com altas taxas de desemprego) e de ricas reservas de petróleo. Mas as coincidências ficam por aí. Diferentemente de outras nações, a Líbia não tem um exército estruturado que sirva de interlocutor com a sociedade (como no Egito) nem recortes religiosos bem definidos (caso de países do Golfo Pérsico). Não é um Estado-nação coeso e com sentimento consolidado de identidade nacional (casos do Egito e da Tunísia). Ao contrário, permanecem identidades tribais, manipuladas por Kadafi, e cisões entre as três grandes províncias do país.
A revolta na Líbia tem também contornos mais dramáticos de violência, se comparada às dos vizinhos. Essas características motivaram o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) a adotar sanções contra o governo Kadafi. Convide a turma para examinar o desenvolvimento dos confrontos na Líbia e a refletir sobre mais um episódio desta verdadeira primavera dos povos árabe-muçulmanos, que traz esperança às populações ao mesmo tempo em que causa perplexidade e incertezas no Ocidente.

Líbia: detidos dezenas de membros de 'rede estrangeira'


Fonte: Revista escola, Uol, fofoki

Postado por: Giderlane Daianny  

domingo, 1 de maio de 2011

Todas as Informações sobre o acontecido no Japão


Abalo teve magnitude 8,9 e foi seguido de muitos tremores secundários.
Após terremoto, usina nuclear teve acidente.

Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu a costa nordeste do Japão na sexta-feira (11), gerando um tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) que devastou cidades, arrastando prédios, casas, carros e navios. Uma usina nuclear foi abalada pelo terremoto e sofreu uma explosão.
Veja a seguir uma seleção de vídeos sobre a tragédia no Japão.



VÍDEOS SOBRE A TRAGÉDIA NO JAPÃO
14 de março -Vídeo mostra a chegada do tsunami na costa japonesa

14 de março - Jornalista da TV Globo relata dificuldades e temores dos japoneses após terremoto

14 de março - japoneses temem o risco de desastre em usina nuclear

14 de março - Japão vai enfrentar racionamento de energia

13 de março - Brasileiros se emocionam na volta do Japão

13 de março - Japão enfrenta a pior crise desde a Segunda Guerra

13 de março - Brasileiros buscam notícias de parentes que moram no Japão

13 de março - Reatores de usina de Fukushima podem derreter

13 de março - Tragédia no Japão evidencia dificuldade de prever tsunami

13 de março - Tragédia no Japão deixa milhares de desaparecidos

13 de março - Repórter leva 24 horas para percorrer cerca de 300 km desde Tóquio a Sendai, numa viagem que dura em geral quatro horas

13 de março - Cerca de 140 mil pessoas são retiradas de áreas próximas a usinas nucleares

13 de  março - Premiê do Japão diz que país vive a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial e anuncia racionamento de energia elétrica

12 de março - Brasileira relembra momentos de pânico em Sendai

12 de março - Repórter conta detalhes da viagem para Sendai

12 de março - Sequência de imagens mostra tamanho da tragédia no Japão

12 de março - Tragédia no Japão mobiliza ajuda internacional

12 de março - Companhia em Tóquio divulga foto que seria de prédio atingido por explosão

12 de março - Japão tem cenário de destruição um dia após tragédia
12 de março - Usina nuclear japonesa sofre explosão
12 de março - Helicópteros ajudam no resgate de vítimas

12 de março - Brasileiro relata situação no Japão após tragédia

11 de março - Japão possui sistemas para alerta de terremotos e tsunamis

11 de março - Japoneses recebem treinamento sobre como agir em caso de terremotos ou tsunamis

11 de março - Brasileiros tentam obter informações sobre parentes no Japão

11 de março - Itamaraty diz que não há notícias de brasileiros mortos ou feridos

11 de março - Moradora de cidade japonesa registra momento em que terremoto atingiu o país

11 de março - Chile entra em alerta por risco de tsunami no litoral

11 de março - Alertas de tsunami são emitidos para diversos países

11 de março - Especialista explica como se forma um tsunami

11 de março - Após terremoto, tsunami (onda gigante) devasta cidades japonesas, arrastando prédios, casas, carros e navios

11 de março - Terremoto atinge o Japão



































































































































































































































































Fonte: G1                                                                                                                                                              
                                                                                                                       Cristóvão Lopes